“O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO É QUE CRIA EMPREGOS E NÃO A FLEXIBILIZAÇÃO DOS DIREITOS”, afirmou o Procurador Geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury. A principal alegação do Ministério Público, de que a alteração na legislação trabalhista não geraria mais empregos, se confirmou. Na época da aprovação da norma, Fleury mencionava estudos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para demonstrar que países em crise econômica, como o México e a Espanha, que passaram por flexibilizações das leis trabalhistas não conseguiram aumentar seu contingente de empregados formais.

https://www.valor.com.br/legislacao/5969407/reforma-trabalhista-nao-gerou-volume-de-empregos-esperado?es_p=7919931